Simplória
seria uma
forma medida
de estereotipar
um ente!
terça-feira, 13 de abril de 2010
INTEGRIDADE
O que há de íntegro dentro de cada ser está além do que se vê.
E tudo aquilo que mostramos nos faz-se ver no espelho refletido dos olhos sentimentais dos coadjuvantes de nosso teatro pessoal.
Estamos todos interligados , e como espectadores das decisões alheias, fazemo-nos de interpretes cheios de equívocos, esperando que o que convém a nós, seja o que convém ao próximo.
Mas eis que não se é!
Cada pensamento, cada passo, cada escolha, só tem uma forma de transmissão: sua concretização ou não.
Sejamos coerentes com aquilo que oramos, para que não haja possibilidade de se perder dentro de si. Pois disso se daria o caos do ‘auto-desconhecimento’, e daí toda a psíquica problemática que nos levaria levianamente a tratos terapêuticos regrados e sem alguma integridade com a individualidade do SER.
E tudo aquilo que mostramos nos faz-se ver no espelho refletido dos olhos sentimentais dos coadjuvantes de nosso teatro pessoal.
Estamos todos interligados , e como espectadores das decisões alheias, fazemo-nos de interpretes cheios de equívocos, esperando que o que convém a nós, seja o que convém ao próximo.
Mas eis que não se é!
Cada pensamento, cada passo, cada escolha, só tem uma forma de transmissão: sua concretização ou não.
Sejamos coerentes com aquilo que oramos, para que não haja possibilidade de se perder dentro de si. Pois disso se daria o caos do ‘auto-desconhecimento’, e daí toda a psíquica problemática que nos levaria levianamente a tratos terapêuticos regrados e sem alguma integridade com a individualidade do SER.
JOANINHA VERMELHA
Encontrei uma joaninha num cabelo vermelho...
A tal da joaninha ficou tom sobre tom num cabelo vermelho...
Cabelo de fogo, cabelo cor de sangue, cabelo de mulher forte que faz acontecer!
Vermelho: cor de sedução de atração de força..
E é isso! red hear!
E a joaninha só se acha atraída pelo vermelho do tom dela.
A joaninha também era VERMELHA.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
O QUE É CONFUSÃO?
Confusão é deixar entrar.
Assim simples mesmo, nós deixamos, e elas entram... Embaralham nosso cérebro, fazendo parecer que somos sempre catalisadores.
Confusão é como termos a certeza do que fazer e não fazer porque temos a certeza das conseqüências que causará o fazer.
Entendido? Não né!
Explicando-me então:
Vivemos assim meio que ‘ficcionando’. É isso mesmo, IDEOLOGIA de vida. Estereótipos de nós mesmos.
Fazendo de nós o que poderíamos achar ‘Cult or Nice’.
Afinal quem não gostaria de ser um desses seres SUPER admiráveis e cheios de ideologias para transpassar (em todos os sentidos da palavra)?!? Por que esses seres existem, e vivem relacionando-se conosco dia a dia, sempre que podem deixando-nos um pouco mal humorados, por sermos TÃO mal humorados.
E ai que vem nossos medos, nossas dúvidas e ficamos totalmente ou TOLAMENTE confusos.
Afinal confusão é coisa do ser humano, do cérebro humano, dos sentimentos humanos, inventados ou não.
Sejamos então realistas (não que se possa praticar isso com rapidez).
Vivamos então o que podemos, e em vez de CONFUNDIR-NOS ainda mais, aceitemos nossa simples existência como algo SOBRE ANIMAL.
E passemos a ser muito MENOS do que meros confusos, sem deixar de lado claro a CONFUSÃO, pois com ela vem a dúvida, e sem DÚVIDA não somos ninguém.
Assim simples mesmo, nós deixamos, e elas entram... Embaralham nosso cérebro, fazendo parecer que somos sempre catalisadores.
Confusão é como termos a certeza do que fazer e não fazer porque temos a certeza das conseqüências que causará o fazer.
Entendido? Não né!
Explicando-me então:
Vivemos assim meio que ‘ficcionando’. É isso mesmo, IDEOLOGIA de vida. Estereótipos de nós mesmos.
Fazendo de nós o que poderíamos achar ‘Cult or Nice’.
Afinal quem não gostaria de ser um desses seres SUPER admiráveis e cheios de ideologias para transpassar (em todos os sentidos da palavra)?!? Por que esses seres existem, e vivem relacionando-se conosco dia a dia, sempre que podem deixando-nos um pouco mal humorados, por sermos TÃO mal humorados.
E ai que vem nossos medos, nossas dúvidas e ficamos totalmente ou TOLAMENTE confusos.
Afinal confusão é coisa do ser humano, do cérebro humano, dos sentimentos humanos, inventados ou não.
Sejamos então realistas (não que se possa praticar isso com rapidez).
Vivamos então o que podemos, e em vez de CONFUNDIR-NOS ainda mais, aceitemos nossa simples existência como algo SOBRE ANIMAL.
E passemos a ser muito MENOS do que meros confusos, sem deixar de lado claro a CONFUSÃO, pois com ela vem a dúvida, e sem DÚVIDA não somos ninguém.
Dos sonhos...
Ultimamente ando sonhando mais acordada do que ao adormecer...
Sonho literalmente sobre o que quero a vir fazer, ser, ter...
Do quanto quero ser amada e claro AMAR.
Sonho com profissão, com diversão, com vida, na mais saudável fase dos meus vinte e poucos anos, onde perder e perdoar são apenas pequenas escolhas que apenas tolherão meu EU.
Para devaneio geral do meu cérebro, mudo a vasta visão que tenho do meu futuro rapidamente, com aquela breve mensagem que o que pensamos não acontece!
Sonho literalmente sobre o que quero a vir fazer, ser, ter...
Do quanto quero ser amada e claro AMAR.
Sonho com profissão, com diversão, com vida, na mais saudável fase dos meus vinte e poucos anos, onde perder e perdoar são apenas pequenas escolhas que apenas tolherão meu EU.
Para devaneio geral do meu cérebro, mudo a vasta visão que tenho do meu futuro rapidamente, com aquela breve mensagem que o que pensamos não acontece!
NAVE galgando...
Sabe-se lá qual a melhor hora para se escrever?
Talvez no fim do dia, onde aqueles pensamentos todos já se entreolharam e confundiram-se de forma grandiosa, protagonizando as necessidades da comunicação.
Talvez no começo de um domingo, daqueles em que se acorda com aquela ressaca gostosa de quem comeu e gostou, da certeza que a diversão permanece plena e traz forças para protagonizar a necessidade de se exteriorizar.
Talvez no meio da tarde, onde se passa o fim do dia, o amanhecer de um domingo, e o despertar de sonhos complicados, que nos mostram apenas o que poderíamos ser, mas assim se não já o fôssemos nós!
O fato maior é: ESCREVENDO-ME faço um pouquinho presente o que sei do que ainda saberei...
Talvez no fim do dia, onde aqueles pensamentos todos já se entreolharam e confundiram-se de forma grandiosa, protagonizando as necessidades da comunicação.
Talvez no começo de um domingo, daqueles em que se acorda com aquela ressaca gostosa de quem comeu e gostou, da certeza que a diversão permanece plena e traz forças para protagonizar a necessidade de se exteriorizar.
Talvez no meio da tarde, onde se passa o fim do dia, o amanhecer de um domingo, e o despertar de sonhos complicados, que nos mostram apenas o que poderíamos ser, mas assim se não já o fôssemos nós!
O fato maior é: ESCREVENDO-ME faço um pouquinho presente o que sei do que ainda saberei...
Assinar:
Postagens (Atom)