Diálogo entre Gaston e Bela...
Gaston: -Não é direito uma mulher ler, logo começa a ter idéias, a pensar.
Bela : - Gaston, você é um homem primitivo.
Gaston: - É eu sei!
Bela : - ???
Desenho discreto, que incrusta não só a metáfora do exterior/interior, fala sobre o preconceito integrado à época, de forma vulgar e pretensiosa, ridicularizando a heroína, antes dela protagonizar o enredo principal, colocando-a, como já a frente do seu tempo, e individualizando o papel exercido pela salvação futura.
Creio que tirando o capitalismo inerente da comercialização de tal história, e retirando a americanização do habitat francês, realmente é uma história que vale a pena.
Adendo a esse escrito a bons anos:
Tendo em vista a MARCHA DAS VADIAS, ocorrida no Brasil (DF, MG, ES, RJ, SP...) pronto a declarar liberdade de exposição pra quem quer que queira expor-se. E tem-se direito a mulher ou homem que queira vestir-se, pintar-se, brilhar-se como e onde quiser, sem um pingo de medo dos outros transeuntes, que estejam dispostos a apenas admirar-se. FORA ao pré-conceito que traz mancha a qualquer bandeira e nacionalidade.
Que nós seres humanos, possamos aderir ao fato de que a liberdade é apenas o limiar do próximo.
Gaston: -Não é direito uma mulher ler, logo começa a ter idéias, a pensar.
Bela : - Gaston, você é um homem primitivo.
Gaston: - É eu sei!
Bela : - ???
Desenho discreto, que incrusta não só a metáfora do exterior/interior, fala sobre o preconceito integrado à época, de forma vulgar e pretensiosa, ridicularizando a heroína, antes dela protagonizar o enredo principal, colocando-a, como já a frente do seu tempo, e individualizando o papel exercido pela salvação futura.
Creio que tirando o capitalismo inerente da comercialização de tal história, e retirando a americanização do habitat francês, realmente é uma história que vale a pena.
Adendo a esse escrito a bons anos:
Tendo em vista a MARCHA DAS VADIAS, ocorrida no Brasil (DF, MG, ES, RJ, SP...) pronto a declarar liberdade de exposição pra quem quer que queira expor-se. E tem-se direito a mulher ou homem que queira vestir-se, pintar-se, brilhar-se como e onde quiser, sem um pingo de medo dos outros transeuntes, que estejam dispostos a apenas admirar-se. FORA ao pré-conceito que traz mancha a qualquer bandeira e nacionalidade.
Que nós seres humanos, possamos aderir ao fato de que a liberdade é apenas o limiar do próximo.