O que há de íntegro dentro de cada ser está além do que se vê.
E tudo aquilo que mostramos nos faz-se ver no espelho refletido dos olhos sentimentais dos coadjuvantes de nosso teatro pessoal.
Estamos todos interligados , e como espectadores das decisões alheias, fazemo-nos de interpretes cheios de equívocos, esperando que o que convém a nós, seja o que convém ao próximo.
Mas eis que não se é!
Cada pensamento, cada passo, cada escolha, só tem uma forma de transmissão: sua concretização ou não.
Sejamos coerentes com aquilo que oramos, para que não haja possibilidade de se perder dentro de si. Pois disso se daria o caos do ‘auto-desconhecimento’, e daí toda a psíquica problemática que nos levaria levianamente a tratos terapêuticos regrados e sem alguma integridade com a individualidade do SER.