segunda-feira, 28 de novembro de 2011

SOLIDÃO

Estando em solidão, real ou figurativamente, permaneço discretamente analisando as idas e vindas solitárias, de amigos, parceiros, e viventes que possa eu ter a honra de patrulhar. Não que haja qualquer interesse corriqueiro em analisar os passantes por mim, existe apenas um interesse em querer saber, do que realmente se trata o grandioso objetivo do viver, sendo que este difere entre os seres.
                É importante conectar-se a um mundo externo ao seu o maior número de vezes, prestando atenção aos chamados sutis que as oportunidades nos apresentam.
Para que percebamos a falsa impressão de que nossas atitudes e crenças são verdades incontestáveis, é necessário de algum modo, conviver com uma solidão, mesmo que interna, que é capaz de nos demonstrar como somos.
                Do que sentimos falta, se torna solidão nossa, dos sorrisos que não mais nos cercam e que em certos momentos desbotam-se na memória, para isso é preciso mais do que amor, é preciso humildade em continuar a amar aquilo que a vida nos obrigou a abstermos.
                Para mim é o que se trata de solidão, continuar e tornar os dias felizes, sem peças fundamentais ao seu viver, sabendo que estas fazem parte de uma parcela da verdade existente dentro de cada um de nós.

domingo, 20 de novembro de 2011

MATERNA

A maternidade é sublime.
Pode não signiificar muito aos olhos de quem está por fora disto, mas se torna algo que engloba tudo.
Preocupar-se com um pequeno suspiro faz de nós mães peças fundamentais.
E sim, muda tudo,
o sono muda,
os hormonios,
o corpo,
cada atitude em potencial é diretamente ligada ao fator filho.