Todo dia aprender, rever, privar-se para evoluir. O fluxo natural que seguimos nos encaminha para as mudanças e transformações naturais que sofremos. E por elas realmente sofremos.
Gosto de pensar que com o passar do tempo, estreitamos os laços, os nós. Fazemo-os tornarem-se mais radicais, sérios, comprometidos e por que não eternos? Gosto de compreender que estamos a cada passo adquirindo a capacidade e necessidade de torná-los imortais, da forma que melhor pudermos.
Estou desafivelando conceitos antigos e aprendendo com toda uma transfromação minha, as coisas que realmente importam na vida.
Sonho, euforia, angústia e prazer fazem do dia a dia algo sensacional, disponho-me a descrever as tentativas de acerto deste modo. Como um ponto de vista referencial, analisamos sempre as fontes de vida que nos cercam por isso a importância de ultrapassar fronteiras e encontrar-se com a maior disponibilidade possível de diferenças.
Sejam diferenças culturais embutidas em hábitos e trejeitos, como em crenças e atitudes para com o mundo.
São todos esses somatórios que nos interagem com as mudanças sofríveis pelos anos e pela vida, todos esses encontros que fomos capazes de praticarmos e aderirmos a nosso pequeno mundo tão cheio de possibilidades.
Espero poder levar comigo, e que todos possam levar consigo um pouquinho de tudo aquilo que é conhecido, e que a repulsa pela diferença não seja um obstáculo para a mudança interna, pois esse pode ser um dos grandes mistérios de se ser humano, a possibilidade de sempre se aprender.