Hoje não identifico mais o que está no não Belo das pessoas.
Com certeza permaneço admirada com as belezas alheias e estáticas, mas vejo no movimento e desenvolvimento a maior beleza que nos valha.
São repetições desembriagadas, e que permanecem no sub+consciente sóbrio, e que talvez não embriaga-se nunca.
O que há de se achar na beleza?Amor? Ou se acha no Amor a beleza? Estive a me perguntar isso durante vezes.
E estive a me responder sempre que o que se é Belo, só se é belo para um, não se pode espelhar o que é belo, com algo que se venda ou se troque.
O Que é Beleza, é Beleza e pronto.