Sinto saudade dos cheiros,
dos gostos,
da liberdade,
da verdade que há na juventude,
na descoberta do lícito e do ilícito,
do certo e do duvidoso,
encorajo-me a viver as lembranças,
para jamais esquecer do que fui feita,
do que fui experimentada.
Haja saudade para viver o agora e o pra frente,
cheio de felizes reencontros e esbarrões que fazem jus
ao que nos tornamos no hoje.
E sorrisos a parte, sou mais história, sou mais loucura,
sou sempre mais, porque quem sente diferente refaz as lástimas em pequenas e encantantes conquistas, tal como aquelas migalhas que comemos grudando nos dedos,
tão gostosas como o pão inteiro!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
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