Sou manifesto de um cansaço incurável,
pelo gosto da desordem,
sou peito aberto e mãos armadas
para todo o caos da vida.
Sou retrocesso de um vício inigualável,
que pela sensação da ordem
sou cuca fresca e pés no chão
para todo poder alucinógeno.
Sou destemido de uma gente insanável,
que entre o meio termo
prefere a morte e não sabe nada
há não ser gozar de se ser.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
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