São suspiros que nos deixam inquietos a noite. Quando existe uma solidão qualquer no quarto, piora se estiver frio.
E se somos capazes de viver em companhia, somos capazes de desacompanhar os passos? De reverenciar a vida sem dividir as descobertas?
Há uma forma indolor de apreciar os dias solitariamente, mas eu prefiro que apenas seja interna essa solidão, e que eu possa permitir presenças diversas nos momentos de constante simplicidade.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
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