Não é necessário medo, nem desapego
para não arriscar.
Não há o que perder,
pois se somando, só há o que ganhar.
E por mais que faltem peças, e adereços
de criaturas únicas e mistificadas por nós.
Somos todos unidades,
e num tom de misturas
desafinadas,
ganhamos e deixamos.
Ainda bem que existe esse unificar da dança, nos corpos, na mente, nos gestos e falas, e enfim no ser um só.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
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